Escola de Patrimônio Imaterial do Rio prevê expansão a partir de 2023

A Escola de Patrimônio Imaterial do Rio de Janeiro está funcionando a pleno vapor. “A gente está muito feliz em poder implementar mais uma ação no estado do Rio de Janeiro que fala de memória e patrimônio, especialmente imaterial”, disse hoje (4) a secretária da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa (Secec) do Rio de Janeiro Danielle Barros, em entrevista à Agência Brasil.

A expectativa é que o projeto dure pelo menos dois anos, com oficinas gratuitas, para pessoas de qualquer idade, “desde crianças até pessoas mais experientes”, trabalhando temáticas ligadas ao patrimônio imaterial fluminense, como as rodas de ciranda, jongo, capoeira, samba, festas populares tradicionais, apresentações artísticas e aulas ligadas à questão da preservação do patrimônio, “fazendo uma dobrada com empreendedorismo”, disse Danielle.

Neste momento, a Escola de Patrimônio Imaterial do Rio de Janeiro está presente em cinco municípios onde atuam grupos culturais centenários. São eles: Ciranda Caiçara de Tarituba (Paraty), Sítio Santa Luzia Quilombo Machadinha (Quissamã), Centro de Tradições Afro Onixêgum (Guapimirim), Companhia de Aruanda (Madureira, zona norte da capital fluminense) e Grupo Zé Mussum (Magé). O projeto é da Secec, através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura, com apoio da Petrobras.

Agenda

A agenda da escola nos cinco ambientes existentes pode ser acessada no na página do Instagram . “As pessoas podem também identificar os endereços desses polos para se dirigirem aos próprios locais e buscarem seu credenciamento na Escola de Patrimônio Imaterial do estado”, indicou a secretária. Danielle Barros afirmou que a ideia da Secec é ampliar o número de patrimônios imateriais envolvidos no projeto.

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