De olho na Fuvest 2026: saiba como o colégio tradicional de São Paulo ajuda estudantes a conquistar vagas na universidade

No Colégio Marista Arquidiocesano, a Estação Vestibulares o oferece suporte estratégico; inscrições para o processo seletivo começam na próxima segunda (18).

As inscrições para a Fuvest 2026, vestibular que seleciona alunos para a Universidade de São Paulo (USP), iniciam nesta segunda-feira (18) e vão até 8 de outubro. Neste ano, a sua primeira fase acontecerá no dia 23 de novembro. Uma das mais conhecidas e prestigiadas universidades da América Latina, a USP atrai a atenção de candidatos de todo o país; e o preparo estratégico e a disciplina durante este período podem fazer toda a diferença. No Colégio Marista Arquidiocesano, tradicional em São Paulo, essa preparação tem atenção especial na Estação Vestibulares, coordenada pelo professor de Química e especialista em vestibulares, Matheus Nahas.

O espaço nasceu para oferecer suporte personalizado a estudantes na reta final do Ensino Médio. A iniciativa analisa simulados, mapeia pontos fortes e fracos e orienta mudanças na rotina de estudos, tudo de forma individualizada.
Criada há três anos, a Estação Vestibulares nasceu da percepção de que muitos alunos chegam à 3ª série do Ensino Médio com dúvidas não apenas sobre carreiras, mas sobre como estudar para o vestibular. Dois encontros semanais mantêm a agenda cheia, com cursos como Medicina, Engenharias, Economia e Psicologia entre os mais buscados. “O aluno até encontra informações na internet, mas muitas vezes não sabe por onde começar ou como interpretar. Nosso papel é oferecer orientação individualizada, ajustando rotas para potencializar resultados”, afirma Matheus.

Economia foi justamente a escolha de Pedro Cezarino Gouvêa, ex-aluno aprovado na USP, Unicamp e Unifesp (via Sisu). Morando em São Paulo, ele sempre ouviu falar da universidade e a via como meta. A decisão pelo curso veio no último ano do Ensino Médio, após conversar com a tia, professora da área.

“Economia é o meio termo perfeito: mistura humanas e exatas, e tem um mercado amplo e diverso. Tem cálculo, mas também muita teoria e história. É um curso versátil, com diversas possibilidades de atuação. Sem falar que a Universidade de São Paulo é a maior universidade da América Latina, e sua reputação se sustenta. Não sabia se ia dar certo, mas queria tentar e consegui.”

De acordo com o coordenador, foi neste espaço que Pedro construiu um caminho até seu sonho. “Ele sempre foi muito autônomo, mesmo assim se beneficiou do acompanhamento individualizado. Nosso trabalho vai além de fornecer informações básicas, queremos ajudar o estudante a identificar pontos fracos e a ajustar a rotina de estudos para ganhar desempenho real”, explica Matheus.

Muito além da técnica
Para o ex-aluno, mesmo com a decisão tomada, ele admite que poderia ter aproveitado mais a Estação Vestibulares. “O último ano é dinâmico: provas, simulados, pré-vestibulares. Se pudesse voltar, teria ido mais vezes. O Matheus ajudou muito, inclusive na inscrição da Fuvest para garantir que eu não selecionasse o curso errado ou prestasse para a unidade distante de casa.”

Além da parte técnica, Pedro destaca o impacto emocional do acompanhamento. “No vestibular, um dos maiores desafios é não enlouquecer. Às vezes você tira uma nota mais baixa em um simulado e acha que tudo acabou. Ter alguém para interpretar os resultados, mostrar que oscilações são normais e que ainda há tempo para ajustar a estratégia, faz toda a diferença.”

Sobre sua rotina de estudos, ele ressalta que não seguiu a cartilha de “estudar 24 horas por dia”, que prestava muita atenção nas aulas e anotava tudo, fazia lição de casa, simulados e exercícios para fixar. Segundo Pedro, ele precisou renunciar a alguns lazeres, mas manteve a vida social. “Acho importante não sacrificar tudo. O descanso é tão necessário quanto o estudo, senão você chega exausto e sem foco na reta final.”

No fim, a aprovação de Pedro mostra que um bom desempenho na Fuvest exige mais do que memorização, é um universo de autoconhecimento, equilíbrio e uma rede de apoio que ajude a manter o rumo, assim como é o trabalho na Estação Vestibulares.

Conselhos
Pedro e Matheus compartilharam conselhos valiosos para quem vai encarar a Fuvest 2025:

  • Analise seus erros e acertos: Pedro contou que, mais do que fazer simulados, aprendeu a usá-los como bússola para ajustar seu plano de estudos;
  • Personalize a estratégia: Matheus reforçou que cada estudante tem um ritmo e forma de aprender; seguir um plano genérico pode desperdiçar tempo;
  • Treine o tempo de prova: ambos destacaram a importância de simular as condições reais do exame para evitar correrias e distrações no dia;
  • Foque nas lacunas: Em vez de tentar estudar tudo, concentre-se nos conteúdos em que você tem mais dificuldade ou que valem mais pontos;
  • Não desista na reta final: Pedro lembrou que conseguiu resultados expressivos com poucos meses de preparação direcionada, mostrando que “ainda dá tempo” até novembro.

Sobre Matheus Nahas
Matheus Nahas é professor de Química e responsável pela Central de Vestibulares do Colégio Marista Arquidiocesano. Licenciado e bacharel em Química pela USP e licenciado em Pedagogia pela Unicsul, possui mais de 20 anos de experiência na educação, com atuação voltada à preparação para vestibulares, orientação de carreira e desenvolvimento de estratégias de estudo personalizadas.

Sobre o colégio:
O Colégio Marista Arquidiocesano faz parte da rede de colégios e escolas do Marista Brasil, que está presente em 20 estados brasileiros, atendendo cerca de 100 mil crianças, jovens e adultos em 96 unidades de ensino. Os estudantes recebem formação integral, composta pela tradição dos valores Maristas e pela excelência acadêmica alinhada aos desafios contemporâneos. Por meio de propostas pedagógicas diferenciadas, crianças e jovens desenvolvem conhecimento, pensamento crítico, autonomia e se tornam mais preparados para viver em uma sociedade em constante transformação. Saiba mais em: maristabrasil.org/.

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