Vaidosas e perigosas: veja como agem as ‘Barbies do crime’

As histórias e bonecas da Barbie foram criadas, principalmente, para mostrar que mulher pode ser vaidosa, poderosa e fazer o que quiser, sobretudo em termos de profissão. Há a Barbie presidente, a piloto, a engenheira, a médica, a chefe de cozinha, e não para por aí! Mas algumas mulheres, conhecidas como “Barbies do crime”, fizeram esse rol de atividades ser ampliado ainda mais, e a personagem acabou associada também a golpes e crimes como o tráfico de drogas.

Conhecida por ser a “Bárbie do tráfico”, Fernanda Caroline Chaves Pinto foi presa em outubro de 2016 com 40 kg de maconha, que ela trazia do Paraguai para Manaus. Com apenas três meses de detenção, a jovem conseguiu fugir do presídio pelo muro. Em dezembro do mesmo ano, foi presa de novo, no aeroporto do Rio Grande do Sul, ao ir conhecer a família do namorado, que não sabia que ela estava envolvida no mundo do crime.

Bruna Cristine Menezes de Castro foi apelidada por seus próprios clientes de “Barbie do crime“. A mulher, que já foi modelo, tinha um perfil nas redes sociais para divulgar e vender produtos importados. Segundo a polícia, a golpista, que fez mais de mil vítimas, oferecia preços que atraíam os clientes. Eles faziam a transferência bancária, mas não recebiam o produto. A polícia passou a investigá-la após uma série de denúncias. Bruna foi presa em um apartamento de Goiânia.

Apesar de ter apenas 17 anos, outra mulher, também conhecida como “Barbie do crime”, foi presa sob suspeita de comandar uma quadrilha especializada em furtar condomínios de luxo. A jovem agia principalmente na região dos Jardins, bairro nobre de São Paulo. Ela dizia ao porteiro que faria uma visita a algum familiar e o convencia a não interfonar. Já dentro do condomínio e geralmente acompanhada, a Barbie do crime invadia os apartamentos que pareciam estar vazios com uma chave de fenda e furtava os itens de valor que encontrava.

Grávida de sete meses, Samantha, de 23 anos, que também é chamada de “Barbie do crime”, é integrante da maior facção criminosa do país, o PCC (Primeiro Comando da Capital), e tinha o cargo de gerente na distribuição de drogas na região de Heliópolis, na zona sul de São Paulo. Presa há três semanas, a jovem é apontada pela polícia como a responsável pela produção e distribuição da K9.

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