Estratégia, ousadia e muito acesso à informação permeiam um “setor de inteligência” criado pelo Primeiro Comando da Capital (PCC). O grupo funciona como uma ampla rede de criminosos. As grades e muros de prisões ao redor do país não são suficientes para brecar o fluxo de informações que movimentam as engrenagens da chamada sintonia restrita – o atual cérebro da facção criminosa.
Na quarta matéria da série que joga luz sobre os arquivos secreto do PCC, a coluna Na Mira revela como funciona, na prática, o braço inteligente da organização criminosa. A reportagem teve acesso a um extenso relatório técnico elaborado pelo Ministério Público de São Paulo que detalha a ação dos “intelectuais” do PCC.
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Foto/Arte: Metrópoles